Os vídeos no canal são sobre a vida e o trabalho desses jornalistas. “Os riscos e sacrifícios que muitos têm feito a fim de nos fornecer informações precisas é notável”, afirmou Steve Grove, diretor de Notícias e Política do YouTube, no blog oficial do site.
O canal no YouTube deve se tornar um dia uma versão digital do Memorial dos Jornalistas do Newseum, atualizado anualmente para honrar os profissionais que morreram no ano anterior. O memorial da Newseum tem mais de 2.000 nomes, reconhecendo sacrifícios de jornalistas desde 1837. Das mortes de 2010, 77 nomes serão adicionados em uma cerimônia nesta segunda.
Krishna Bharat, fundador e diretor do Google News, vai fazer o discurso principal do evento, que será depois disponibilizado no YouTube. Usuários do YouTube podem submeter ao canal vídeos que acreditam deveriam receber reconhecimento. “Gostaríamos de sua ajuda para encontrar vídeos que façam um perfil ou representam o trabalho de todos os jornalistas que arriscaram ou perderam suas vidas fazendo o importante trabalho que fazem”, diz Grove.
De acordo com a organização não governamental Campanha Emblema de Imprensa, México e Paquistão foram os países mais perigosos em 2010, com 14 assassinatos em cada. No Brasil, foram quatro.
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