Clarke ganha a vida vendendo as várias fotos de ondas gigantes e começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí. O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse ele à BBC Brasil. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação".
O fotógrafo conta que para obter as melhores imagens, ele utiliza uma câmera capaz de obter até dez fotos por segundo. As ondas que ele encara variam entre 90 centímetros e 4,5 metros. Muitas vezes, ele chegou a ser arremessado a até 10 metros de distância de sua localização original. "Sempre existe um risco para mim, por conta da força e tamanho das ondas. Mas minha experiência como surfista me deixa à vontade para encarar as ondas sem medo", afirma.
querer ao menos aprender a surfar em pequenas ondas mesmo, "desbravar" os mares, mergulhar no profundo que, segundo os apreciadores das águas não existe cenário igual no mundo.
Imagens: clarklittlephotography.com
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