sexta-feira, 3 de abril de 2009

Chá da Tarde...

Hoje foi o dia....

Estar disponível no mercado (desempregada mesmo) tem lá suas vantagens. De manhã participei do curso sobre etiqueta referente ao post anterior e no período da tarde, de um encontro bem gostoso entre velhas (e novas) amigas, um "Chá da Tarde"...
Ana Claudia, eu, Andréa, Linda, Arlete, Eurides
O interessante é que uma de minhas grandes (e mais antigas) amigas de Sampa - nossa amizade está para completar Bodas de Prata, conheceu há um tempo atrás no Orkut uma escritora: Arlete, poetisa, missionária brasileira que mora em Portugal há 17 anos, que após ler seu livro, mencionou ter amado. Conversa vai, conversa vem, Nere (minha amiga) ficou sabendo pela escritora que tinha uma cunhada no Brasil. Bom, pra encurtar a estória, a cunhada da escritora, Eurides, é minha amiga e também da Nere. Realmente, o mundo às vezes é mais que pequeno, é uma "ervilha"...
Ana Cláudia, Andréa, Nere, eu, Arlete
Então, hoje Nere conseguiu reunir suas velhas amigas, sua irmã - Linda, que acaba de chegar de Natal e todas conhecemos a "famosa" Arlete (escritora). Nossa, que salada! Mas em resumo foi uma tarde muito alegre, agrádavel mesmo. Imaginem, 07 mulheres juntas numa única tarde com um cardápio de assuntos regados com comeretes e beberetes maravilhosos.

Arlete, aproveitou para apresentar seu terceiro livro: A História de Sofia que já estou lendo (e amando). Ela escreve com vivacidade e frescor e seu estilo ágil e espontâneo prende a atenção e desperta a curiosidade.
O livro aborda com honestidade e sabedoria questões essenciais, como ética espiritual, integridade sexual, heranças culturais, sem discursos, nem chavões. Pelo contrário, somos conduzidos pelo caminho do coração, pelos meandros da alma que anseia por Deus e se abre para uma relação íntima e transparente.

Bom, como meu dia foi muito proveitoso, lembrei de como as amizades são valiosas e quantas riquezas estão à nossa espera quando resolvemos abrir o coração, ser original, ver as coisas de um ângulo novo. Ralph Waldo Emerson estava certo ao afirmar que "A única dádiva verdadeira é dar uma parte de ti mesmo".

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