Infelizmente chegou a hora de voltar pra casa. Emiliano trabalhou nesse dia, mas pôde se unir a nós para um almoço gostoso. Cada qual vai soltando os laços, vão para uma certa distância e você fica querendo ficar, mas, cada um tem que viver a sua vida e nós, a nossa.Após o almoço, despedida, e cada um foi pra um lado, inclusive é a vez de Patty e sua garota retornar para São Paulo. Bondinho, Corcovado, outros locais interessantes, só de longe. Foi muito pouco tempo para aproveitar tudo.
Infelizmente, encerro meu "Especial Copacabana - RJ" já com saudades. Coincidentemente, li estes dias que Copacabana é considerada a capital Brasileira dos idosos. E interessante que estatísticas mostram elevados índices da qualidade de vida dos moradores da "Cidade Maravilhosa" que desfrutam de hábitos básicos, mas saudáveis.
Caminhar na praia, fazer amigos, trabalhos comunitários e manter o otimismo é essencial. Mas, gostar da vida é o melhor ingrediente da fórmula. E, não faltarão novas oportunidades de (re)visitar nossos queridos amigos. Desejos de bons votos, boa viagem e - até a próxima.
domingo, 1 de novembro de 2009
Copacabana, Rio de Janeiro - IV
Mudanças de planos: domingo amanheceu nublado e o tempo foi piorando até chover... e não parar mais. Durante a tarde inteira, íamos "entrando na onda" das oscilações climáticas.
Ficamos entre Copacabana e Ipanema, beliscando, conversando; no meio da tarde, um almoço "In Natura", claro..., indicação do Romano (foi ótimo!).
O carioca é assim: cheio de animação, alto astral e não pára dentro de casa. A chuva não interfere nos planos de quem deseja extrair o melhor num fim de semana prolongado. Em Copacabana, se você não pode desfrutar da praia, pode praticar caminhadas, fazer longos passeios... Brincar na areia molhada, praticar esportes,... e - com muita alegria.
Segunda, feriado, o sol voltou e junto, o otimismo, a disposição para se divertir, ir à praia, pensar em recomeçar a vida (na rotina - fora da Cidade Maravilhosa). Inatividade, nem pensar! Caminhar, ir à praia para tomar uma última "camada de sol", recompor a energia, movimentar-se ao som do mar e à luz do céu, tornam mais suaves as próximas pegadas a serem firmadas pelo caminho. Os passos seguem o ritmo de corpos que já atravessaram boa parte do objetivo. Isso é fonte de vida. A praia é só um atrativo - e que atrativo. Aprendo que isso é qualidade de vida, cujo bairro possui boa concentração de jovens e idosos que não param.
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