O cantor Michael Jackson, no centro, posa com os irmãos na banda Jackson Five, em 1975
Michael Jackson na turnê de "Off the Wall", em 1979. A carreira solo era inevitável. O seu lado universal, de ser capaz de provocar emoção em pessoas tão diferentes em todo o mundo fazia com que ele conquistasse cada vez mais amantes de seu estilo único.
"Thriller" lançada em 1983 foi o álbum mais vendido da história: 109 milhões de cópias. Nessa década e com domínio da voz cada vez mais firme, definitivamente Michael Jackson se tornava o rei do Pop. Discos e mais discos eram lançados e conquistavam admiradores. No início dos anos 90 começa o declínio, escândalos... Apesar de críticas em 1991, o povo gostou de um último lançamento, após anos de reclusão; sua última aparição musical, foi em Londres. O furacão musical que varreu o mundo nos anos 80 foi muito além disso, deixou um rastro de surpresas.
Sua vida foi um grande palco de vários rostos e transformações que o marcaram. Praticamente descaracterizado em janeiro de 2009, o jornal britânico "The Sun" noticia que Jackson sofria de grave doença pulmonar genética e estaria convencido de que iria morrer em breve.
Overdose de medicamentos permitidos? Ele não aprendeu a lidar com emoções reais mas vivia a realidade sendo um artista completo por excelência: produtor, coreógrafo, dançarino, compositor, intérprete,... Se escondia no mundo da fantasia sim, mas vivia a realidade ao se "misturar" a ponto de ser considerado um visionário (o que tem ideias extravagantes, ou visões, devaneios, segundo o dicionário Aurélio) pelos especialistas da música.
Ontem, quinta-feira, dia 25, com cinquenta anos, ele vai embora desta vida. Seus imitadores relembraram suas músicas o dia todo hoje nas principais cidades do mundo e deram shows com a dança de rua - de Michael - que ganhou requinte e conquistou o Planeta.
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