O assunto foi bem interessante com o jornalista e indigenista Elton Rivas. Ele é doutorando em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, Mestre em Estudos de Linguagem (Estudos Culturais), especialista em Cinema e Audiovisual, graduado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Braz Cubas (1998). Coordenou o Fórum Matogrossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento (FORMAD) e a Operação Amazônia Nativa (OPAN), onde atuou como indigenista junto aos povos Kanamari, Katukina e Kulina, no estado do Amazonas. Atualmente presta assessoria para a AJINO - Ação de Jovens Indígenas de Dourados, em Mato Grosso do Sul, onde é facilitador em oficinas de comunicação para jovens das etnias Guarani e Terena.
Ele explica o que é indigenista, o que o motivou a estudar sobre a vida dos índios no Mato Grosso, quais as mudanças provocadas entre os índios nos últimos tempos, fala sobre as diferenças entre as tribos brasileiras, a interferência da tecnologia, que dimensões tomaram nas tribos indígenas – no geral, quais os tipos de estudiosos pertencentes às essas áreas, o que mudou na Agricultura e Informação, se aqueles que usam o computador, “os indíos” entendem bem "isso"... Como manter a cultura indígena em face a tantos avanços? Quais as diferenças mais gritantes entre os índios atuais? Existem linguagens apropriadas? O que eles mais apreciam nessa evolução toda? Quais foram as mudanças mais significativas nas formas de comunicação e aquisição de informação entre eles? Se eles crescem ainda, nacionalmente e muuuuiiito mais.
Desta vez é reprise do programa que foi veiculado na semana do dia 19 de abril (Dia do Índio) mas vamos lá... Acesse a programação:
www.cnu.org.br/aovivo.asp
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