- Passamos batom até para ir ao supermercado.
- Somos capazes de ficar ao telefone horas a fio.
- Sentimos uma necessidade sem fim de discutir a relação com ele.
- Sempre vamos ao toilete acompanhadas.
- Reivindicamos direitos iguais, menos na hora de pagar a conta do restaurante que nós escolhemos.
O texto faz parte de meus "Achados em Arquivo" - Revista Nova, por Joyce Moysés, agosto/95
(e as mulheres de 2011, continuam quase iguaizinhas, não é?)
- Somos capazes de ficar ao telefone horas a fio.
- Sentimos uma necessidade sem fim de discutir a relação com ele.
- Sempre vamos ao toilete acompanhadas.
- Reivindicamos direitos iguais, menos na hora de pagar a conta do restaurante que nós escolhemos.
- Descontamos a TMP e/ou Menopausa nele invariavelmente todo mês.
- Não queremos fazer nenhum esforço físico quando sabemos que há um homem por perto.
- Pedimos ao garçom uma salada verde com molho light, mas acabamos devorando mais da metade do filé aos quatro queijos dele.
- Achamos que encontrar a toalha dele molhada sobre o carpete é motivo bastante para repensar toda a relação.
- Sentimos prazer em dizer que os homens são todos iguais.
- Vamos às compras sem ter nada em mente para comprar. - Não queremos fazer nenhum esforço físico quando sabemos que há um homem por perto.
- Pedimos ao garçom uma salada verde com molho light, mas acabamos devorando mais da metade do filé aos quatro queijos dele.
- Achamos que encontrar a toalha dele molhada sobre o carpete é motivo bastante para repensar toda a relação.
- Sentimos prazer em dizer que os homens são todos iguais.
- Queremos convencê-lo de que sabemos dar aquele jeitinho no cabelo dele.
- Desabamos em lágrimas no meio de uma conversa séria, dificultando ainda mais a situação.
- Beijamos, somos supercarinhosas e depois não queremos sexo.
- Passamos da fúria para o choro e deste para a indiferença em tempo recorde.
- Temos vocação para cupido: imploramos para ele apresentar seus amigos para as nossas amigas.
- Achamos que podemos ter amigos, mas ficamos cheias de desconfianças com as amigas deles.
- A festa já está rolandoe ainda estamos em casa, desmontando o guarda-roupa em busca do que vestir.
- Desabamos em lágrimas no meio de uma conversa séria, dificultando ainda mais a situação.
- Beijamos, somos supercarinhosas e depois não queremos sexo.
- Passamos da fúria para o choro e deste para a indiferença em tempo recorde.
- Temos vocação para cupido: imploramos para ele apresentar seus amigos para as nossas amigas.
- Achamos que podemos ter amigos, mas ficamos cheias de desconfianças com as amigas deles.
- A festa já está rolandoe ainda estamos em casa, desmontando o guarda-roupa em busca do que vestir.
O texto faz parte de meus "Achados em Arquivo" - Revista Nova, por Joyce Moysés, agosto/95(e as mulheres de 2011, continuam quase iguaizinhas, não é?)
2 comentários:
AHUHUAAHAHUUHA
Adorei, Rô!
Me encontrei em vários itens.
Gostei do seu comentário final, as mulheres continuam igualzinhas, e acrescentaria um outro: apesar de solteiras, casadas, namoradas, filhas, mães pertencerem a grupos diferentes e dentro dos próprios grupos serem distintas, nesses itens somos todas iguais.
É verdade, concordo plenamente. E é impressionante, não? Mulheres!!!!
Bjinhus.
Postar um comentário