Luto na música. Foi divulgada há pouco - por volta das 16h em Londres, a morte da cantora inglesa Amy Winehouse por um jornalista do "Daily Mirror" no Twitter e confirmada logo depois pela polícia inglesa. O assunto ganha destaque em todos os jornais e mídias sociais e a suspeita é que a artista tenha sofrido overdose de drogas, pois, Winehouse foi encontrada morta em sua casa em Londres. Linda, jovem, cheia de estilo, talentosa, polêmica. Considerada uma das maiores vozes do século XXI, Amy Winehouse tinha 27 anos e possuía um longo histórico de uso de drogas, álcool, distúrbios alimentares e relacionamentos conturbados. Ela tratou do tema em seu maior hit, "Rehab" - que foi a música que fez de Amy Winehouse mundialmente conhecida. Infelizmente ela resistiu a tratamentos cantando: "Eles tentaram me mandar para a reabilitação, mas eu disse não, não, não'. Sim, eu tenho estado mal mas quando eu melhorar você irá ver, ver, ver", diz o início da música.
Encarar a morte em si já é muito cruel, mas como é triste enfrentar uma morte prematura, ainda mais no caso de Amy, pois era "uma morte anunciada" devido aos tantos excessos cometidos contra o seu próprio corpo. Os médicos a alertavam constantemente mas ela não dava ouvidos e não se cuidava, "não se tratava" adequadamente.
Que os jovens (e pessoas) do mundo inteiro, impactados com esta triste realidade - sem romantismo algum, principalmente aqueles que estão trilhando este caminho tão tenebroso - o dos vícios como drogas e álcool, sejam levados à uma reflexão e mudem o curso de suas vidas, enquanto é tempo. Por que "a conta virá", ela será cobrada, siiim.
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