O sentido comunitário do livro deve ser visto como prioritário, principalmente na educação das crianças, futuros cidadãos. O acesso à herança cultural através do livro possibilita o enraizamento do sujeito na comunidade, por dar-lhe suporte e coesão de idéias.
O livro constitui um meio fundamental para conhecer os valores, os saberes, o senso estético e a imaginação humana. "Funciona" como vetores de criação, uma janela para a diversidade cultural e ponte entre as civilizações, informação e educação, permitem que cada cultura possa imprimir seus traços essenciais e, ao mesmo tempo, ler a identidade de outras. O livro é ao mesmo tempo fonte de diálogo, instrumento de intercâmbio e semente do desenvolvimento.
Mesmo com a abrangência, o crescimento e avanços tecnológicos constantes, devemos manter o hábito de cultivar a leitura de bons livros. Ele ainda é a forma mais democrática e acessível de conhecimento. Há muito tempo ouvimos que em breve os livros irão se aposentar, mas o que se percebe é que este dia ainda está bem longe, pois cabe "no bolso" de qualquer cidadão ou cultura do mundo. E, felizmente, a variedade de temas interessantes é enorme.
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