Recebi de minha amiga Vivian, de Israel que recebeu Diretamente de Miami e resolvi publicar aqui porque achei fantástica a nova "profissão canina".
Cão Nosso de Cada dia...
“Pode me acariciar”, diz seu colete. Casey tem 3 anos, é da raça Golden Retriever e trabalha duas vezes por semana como voluntária no Aeroporto Internacional de Miami. Sua missão é simples: receber e dar carinho, e amenizar o tempo e a tensão natural dos passageiros nos portões de embarque – nacional e internacional. Casey e Liz, sua dona, em busca de um passageiro em necessidade de um chamego canino (abaixo).
Elas passeiam pelos saguões todas segundas e quintas, orientando os passageiros com dúvidas ou aqueles que estão só precisando de um agrado ou uma lambida. “Queremos ter certeza que todos estão tendo um dia agradável”, diz Miller.
E de fato, Casey alegrou o dia da brasileira Carem Monteiro, que adorou a surpresa no portão de embarque, onde aguardava o voo de volta à Brasília. Carem Monteiro e Victor Mendes Sutarelli, de Brasilia.“A ideia é muito legal pra descontrair”, disse Carem, que visitava Miami pela primeira vez com o noivo, Victor Mendes Sutarelli.
Miller já participava do programa de voluntários do aeroporto há um ano quando resolveu dois meses atrás inscrever Casey, que se tornou o primeiro cachorro a se juntar a esse grupo seleto de 80 pessoas que auxilia os passageiros. Abaixo, Abril Iriondo, de 3 anos, se encantou com Casey enquanto esperava o voo para Buenos Aires com a família. A cadela é treinada e certificada como cão de terapia. “Nosso objetivo como voluntário é tornar o tempo do passageiro no aeroporto o mais agradável possível e ajudá-lo como podemos”, diz Miller. “Então pensei, por que não trazer Casey? No minuto que ela entra, as pessoas ficam mais leves, alegres, começam a conversar. Quebra o gelo completamente”. Os passageiros – adultos e crianças – batem o olho na adorável cadela e o sorriso é imediato.
Cão Nosso de Cada dia...
“Pode me acariciar”, diz seu colete. Casey tem 3 anos, é da raça Golden Retriever e trabalha duas vezes por semana como voluntária no Aeroporto Internacional de Miami. Sua missão é simples: receber e dar carinho, e amenizar o tempo e a tensão natural dos passageiros nos portões de embarque – nacional e internacional. Casey e Liz, sua dona, em busca de um passageiro em necessidade de um chamego canino (abaixo).
Elas passeiam pelos saguões todas segundas e quintas, orientando os passageiros com dúvidas ou aqueles que estão só precisando de um agrado ou uma lambida. “Queremos ter certeza que todos estão tendo um dia agradável”, diz Miller.
E de fato, Casey alegrou o dia da brasileira Carem Monteiro, que adorou a surpresa no portão de embarque, onde aguardava o voo de volta à Brasília. Carem Monteiro e Victor Mendes Sutarelli, de Brasilia.“A ideia é muito legal pra descontrair”, disse Carem, que visitava Miami pela primeira vez com o noivo, Victor Mendes Sutarelli.
Miller já participava do programa de voluntários do aeroporto há um ano quando resolveu dois meses atrás inscrever Casey, que se tornou o primeiro cachorro a se juntar a esse grupo seleto de 80 pessoas que auxilia os passageiros. Abaixo, Abril Iriondo, de 3 anos, se encantou com Casey enquanto esperava o voo para Buenos Aires com a família. A cadela é treinada e certificada como cão de terapia. “Nosso objetivo como voluntário é tornar o tempo do passageiro no aeroporto o mais agradável possível e ajudá-lo como podemos”, diz Miller. “Então pensei, por que não trazer Casey? No minuto que ela entra, as pessoas ficam mais leves, alegres, começam a conversar. Quebra o gelo completamente”. Os passageiros – adultos e crianças – batem o olho na adorável cadela e o sorriso é imediato.
Ivan Dates e seu filho, Felipe, de 2 anos, curtem momentos alegres com Casey antes do embarque para Argentina acima.Liz conta que, recentemente, se emocionou quando uma senhora veio ao encontro de Casey, sentou-se no chão, colocou os braços na cadela e disse, “tive um dia péssimo. Esse cão fez a diferença”. A passageira era veterinária e tudo que ela precisava naquele momento era estar junto de um cachorro para tranquilizá-la enquanto esperava seu voo.
E não é diferente com os comissários de bordo.Mesmo correndo, prontos para entrar no avião com destino `a Brasília, Marcos Lopes e Larissa Bruch, ambos há seis anos na TAM, não resistiram: pararam para ver Casey.Disseram que nunca tinham visto um cachorro como anfitrião em aeroportos. “As pessoas ficam nervosas para o voo normalmente e ajuda bastante ter um bichinho ao lado”, diz Lopes. Bruch concorda. “Eu adoro cachorro”, diz a gaúcha, que tem dois em sua casa no Rio Grande do Sul — uma Yorkie e um gigante Dogo Argentino.
A dona diz que recebe centenas de visitas na página de Internet da Casey e muitos e-mails de passageiros agradecendo o carinho. Marc Henderson, assessor de imprensa do Aeroporto Internacional de Miami, disse que essa iniciativa de Liz e Casey ajuda muito a amenizar a tensão da viagem e criar uma experiência positiva dos passageiros.
A dona diz que recebe centenas de visitas na página de Internet da Casey e muitos e-mails de passageiros agradecendo o carinho. Marc Henderson, assessor de imprensa do Aeroporto Internacional de Miami, disse que essa iniciativa de Liz e Casey ajuda muito a amenizar a tensão da viagem e criar uma experiência positiva dos passageiros.
“Eu acho que isso é muito importante em um aeroporto que já tem stress suficiente, desde encontrar um lugar para estacionar, check-in, segurança até o portão de embarque. Com todo esse stress, você vê esse peludão de quatro patas que vem a seu encontro, e sem a menor preocupação com nada, só quer lamber seu rosto”, diz ele, “é lindo”.
Quem quiser se comunicar com Casey, é só mandar um e-mail para casey@miami-airport.com Mas lembre que ela só fala inglês ou saiba mais e acesse:
Quem quiser se comunicar com Casey, é só mandar um e-mail para casey@miami-airport.com Mas lembre que ela só fala inglês ou saiba mais e acesse:
Fotos de Daniel
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