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Ah, e depois tem mais, viu?


Ah, e depois tem mais, viu?

Para exemplificar este princípio, Covey fala sobre um homem que passeia numa floresta, quando ouve o barulho de um machado. Ao investigar o som, o amante da natureza vê um homem suando profusamente enquanto tenta derrubar uma grande árvore. “O que você está fazendo?”, ele pergunta.

Recebi de minha amiga Vivian, de Israel que recebeu Diretamente de Miami e resolvi publicar aqui porque achei fantástica a nova "profissão canina". 
E de fato, Casey alegrou o dia da brasileira Carem Monteiro, que adorou a surpresa no portão de embarque, onde aguardava o voo de volta à Brasília. Carem Monteiro e Victor Mendes Sutarelli, de Brasilia.“A ideia é muito legal pra descontrair”, disse Carem, que visitava Miami pela primeira vez com o noivo, Victor Mendes Sutarelli.
Miller já participava do programa de voluntários do aeroporto há um ano quando resolveu dois meses atrás inscrever Casey, que se tornou o primeiro cachorro a se juntar a esse grupo seleto de 80 pessoas que auxilia os passageiros. Abaixo, Abril Iriondo, de 3 anos, se encantou com Casey enquanto esperava o voo para Buenos Aires com a família.
A cadela é treinada e certificada como cão de terapia. “Nosso objetivo como voluntário é tornar o tempo do passageiro no aeroporto o mais agradável possível e ajudá-lo como podemos”, diz Miller. “Então pensei, por que não trazer Casey? No minuto que ela entra, as pessoas ficam mais leves, alegres, começam a conversar. Quebra o gelo completamente”. Os passageiros – adultos e crianças – batem o olho na adorável cadela e o sorriso é imediato.
Ivan Dates e seu filho, Felipe, de 2 anos, curtem momentos alegres com Casey antes do embarque para Argentina acima.Liz conta que, recentemente, se emocionou quando uma senhora veio ao encontro de Casey, sentou-se no chão, colocou os braços na cadela e disse, “tive um dia péssimo. Esse cão fez a diferença”. A passageira era veterinária e tudo que ela precisava naquele momento era estar junto de um cachorro para tranquilizá-la enquanto esperava seu voo.
E não é diferente com os comissários de bordo.Mesmo correndo, prontos para entrar no avião com destino `a Brasília, Marcos Lopes e Larissa Bruch, ambos há seis anos na TAM, não resistiram: pararam para ver Casey.Disseram que nunca tinham visto um cachorro como anfitrião em aeroportos. “As pessoas ficam nervosas para o voo normalmente e ajuda bastante ter um bichinho ao lado”, diz Lopes. Bruch concorda. “Eu adoro cachorro”, diz a gaúcha, que tem dois em sua casa no Rio Grande do Sul — uma Yorkie e um gigante Dogo Argentino.

Em outras palavras: ter fé é confiar naquelas coisas que você não pode ver, mas ainda assim consegue enxergar seus resultados. São muitas as pessoas que duvidam da existência da fé e seus benefícios simplesmente porque não podem ver seus frutos. 


Detalhe: dos tons claros aos mais escuros, vale tudo, inclusive o "pretinho básico", claro, que nunca pode ser deixado fora.